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Mostrando postagens de setembro, 2012
Vou me benzer Pedir pra avó me rezar Com ervas e oração me guardar.
Ao que se refere a liberdade;  Preso não se enxerga.
O sol nasceu! Enquanto eu comia, A boca me engolia .
Atire-me Devo aguentar vivo, te duvido... Descarreggae o tambor Até a cangalha enfumaçar O ritmo, a vida. Ruflo forte, Treme terra! Um sul querendo ir pro norte. A fera é muito mais bela. Há os irmãos armados Munição pra todos me acertarem. Abafando o centro do meu hemisfério Sério! Feito o sol, feito o sal, feito o certo. Feito a luz, feito a seda que repousa nua. A verdade me esculhamba e te encanta Santa verdade, imaculada maldade. A verdade é feito flor com espinho doído Espinho doído dos afoitos, A calma pertence ao tempo e do som a pausa, o silêncio. A força; É me abraçar por mais de 5 segundos E te deitar.
Na minha estante de menina tem cores brilhantes, nobres amantes e esquina.  Depois de certas manhãs, certas manhas de menina.  Saia e alcinha.