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Mostrando postagens de novembro, 2012

João Cândido - Chibata é caraleo!

O uso da chibata como castigo na Marinha brasileira já havia sido abolido em um dos primeiros atos do regime republicano, o decreto número 3, de  16 de Novembro  de  1889 , assinado pelo então presidente marechal  Deodoro da Fonseca . Todavia, o castigo cruel continuava de fato a ser aplicado, a critério dos oficiais da Marinha de Guerra do Brasil. Num contingente de 90% de negros e mulatos, centenas de marujos continuavam a ter seus corpos retalhados pela  chibata , como no tempo da  escravidão . Entre os marinheiros, insatisfeitos com os baixos soldos, com a má alimentação e, principalmente, com os degradantes castigos corporais, crescia o clima de tensão. Já em 1893, na canhoneira Marajó, um contingente de marinheiros havia se revoltado contra o excesso de castigos físicos, exigindo a troca do comandante que abusava da chibata e outros suplícios. Na época, ainda não queriam o fim da Chibata, mas a troca do comandante do navio, para evitar abusos. Definitivamente, não era norma
Amar como os adultos não sei, Só sei amar de verdade.

Campos vastos

Era domingo, começava uma nova era para eles, as cores tinham novos tons, a sensibilidade era nova, em relação ao infinito, em relação ao horizonte.  Um reggae domingo, um jardim longo e colorido, com arbustos antigos e palmeiras novas que pareciam crianças pela grama, eu totalmente bem e me sentindo parte do que é Deus, sorri.   Refugee camp at Rwandan, Tanzania, 1994.  © Sebastião Salgado
A fé vai remover minhas montanhas!

Memória recente.

A foto lembra Ana Julia, uma menina linda que conheço, que voa!

Maria Gadu e Toni Ferreira - Reflexos de nós

Tais Alvarenga - Ainda Penso

Vontades dão e passam.

seria tão bom se a sua que ta em mim a mil não deixasse passar   eu dançaria forro no teto de palha da cabana mais bela  na praia mais lua  das estrelas mais abraçadas  pelos beijos mais gostosos

Domingo no Morro dos prazeres

Se não fosse essa borda brega que meu irmão Negret resolveu por nessa foto eu diria, imagem perfeita, hoje somos 4 irmão, que a vida deu de mãe beijada, e mão apertada. Marcelo Negret o mais valente, dono de uma voz maior que ele, sempre querendo ser perfeito com o que vê, e meio incrédulo como o que o ser humano pode lhe dar de valor, acho que é o que quer ser nosso cuidador, um menino cheio de medo e com a maior coragem que já vi num homem, se sentindo maior que o mundo mas bem pequenino. Jairo é um homem forte, observador e nessa arte ele se diverte e inverte passando a observado e inspirado, com seu jeito mais calmo e tranquilo de agir, talvez seja o mais progressivo, pois sua tração é mais forte. Eu, André Luz, acho que nunca cresci, sou suspeito pra me descrever, não presto e faço tudo errado. Marcos é meu irmão, aquele que o eu vejo e admiro, sinto a cada tempo uma sensação diferente com ele, hoje vejo Marcos como um novo representante de um gigante número de ancestrai
Desde de menino num tambor Desde pequeno ouvindo e tentando entender o ritmo Desde muito novo querendo por a mão na ciência do som Mas gosto da palavra e esse amor é tanto que dói quando ela me mata Esse sou eu, meu nome, pode ser qualquer hum desde que minha luz esteja nele.

Propósito e ou Qualé

Talvez eu seja um missionário do meu próprio sentimento, quem sabe um visionário cheio de utopias pra tentar transpor em palavras, dar sentido sem ser notado demais, ou quem sabe sou só um engenheiro fazendo funcionar o errado do jeito certo, quem sabe um carteiro correndo dos cães que ladram, um garoto de vida fácil, ou carregador de peso, até mesmo um carpinteiro que molda armários e portas de madeira, como de costume, quem sabe eu não seja nada, coisa nenhuma, quem sabe eu seja apenas o sentimento que se pode ter por mim. Quem sabe eu viva na roça com minha inchada e meus grãos crescendo pra fome, quem sabe dirijo o meu mundo num prédio nobre no centro comercial da capital, quem sabe eu fui tudo isso ao mesmo tempo, se minha memória fosse boa… nunca se sabe… Talvez eu seja somente um sentimento, uma sensação que precisava ser extraída, a semântica, a cor da palavra, a imagem da sua dedução, quem sabe posso ser o que eu você quiser, quem não.

BarbeKill

... Minha mãe nem percebia que por traz do quarto todo rosa que meus pais decoraram com toda ternura, coraçõeszinhos pintados, estava uma Dark Punk Loka de mão cheia, revoltada com o sistema, fã de carteirinha de  Sex Pistols  e Dead Kennedys , meu nome é BarbeKill, meus pais diziam que eu me chamava Barbara, mas eu mudei logo isso desde o início. ..   Minha vida funcionava num grande esquema... Meus amigos me aguardavam na esquina, o sinal era meu pai apagar as luzes e assim 27 minutos depois, eu podia sair sem ser vista nem censurada, era a verdadeira sensação de liberdade, era a lua da madrugada nas ruas abandonadas, meu olhar brilhava, acredito que muitos que experimentaram essa sensação não puderam agir mais com indiferença depois das 21:00h depois da primeira vez... Sempre quis tudo, absolutamente tudo a minha maneira, as vezes bizarra demais, até por exemplo a virgindade que eu detestava ter, se foi numa masturbação com o controle da TV assistindo Odeio Cris que eu am

Origem existe?

O Carnaval teve origem nas festas em que os gregos e os romanos comemoravam suas colheitas (saturnais a 17 de dezembro e lupercais a 15 de fevereiro). Muitos séculos depois, a celebração acabou tornando-se uma brincadeira típica das cidades.  No Brasil, o Carnaval foi introduzido pelos portugueses. Seu nome era entrudo palavra que vem do latim introitus e que designa as solenidades litúrgicas da Quaresma.  O Carnaval daqui foi, até a metade do século XIX, uma festa de muita sujeira e molhação. Os escravos a festejavam sujando-se uns aos outros com polvilho e farinha de trigo, ou espirrando água pelas ruas com o auxílio de uma enorme bisnaga de lata.  As famílias brancas, refugiadas em suas casas, brincavam o Carnaval fazendo guerras de laranjinhas, pequenas bolas de cera que se quebravam espalhando água perfumada, ou então, jogando de suas janelas um líquido não tão cheiroso na cabeça dos passantes.  Por isso as pessoas evitavam sair às ruas durante os dias do e

Bum!

Existem momentos em que agente fica com alma de criança,  querendo andar pulando e rindo pra todo mundo, neste dia...   Que toda energia positiva que existe dentro de você se abra  e exploda em alegria. 

Tudo que o mestre mandar

- Óra, óra André, você não vem aqui com propósitos...   Sem perceber acabei definindo vários propósitos, na verdade o meu intuito não é outro além de poder por uma palavra depois da outra,  dar sentido moderado e ainda usar imagens para auxiliar na "viagem" de cada um, não falar muito de mim e ao mesmo tempo ir me contando...   pois bem...   Então agora mesmo eu venho é pra dar um grito de alerta ao mesmo, acordar pro meu espírito infantil, aquele que não põe medo ou sente vergonha, a essência minha que não se cansa nem quando o corpo não responde mais, o que jogava a bola de forma feia e corria no antigo campo do Jorge Leite no Bairro de Quintino e junto com meus colegas gritávamos Goooooooooooooool!!!!!   De Tudo Hum Pouco!

Fogo único

Enquanto ela irrita, Ele estupido cheiroso. Depois que ela é nociva, A briga ferida é florida. Se espalha feito vacina, Ferve e escorre, Dos olhos  sangue nas veias. Pra essa raiva estranha, Cheia de manha, cheia de manha. E faz dois... Duas bombas Fogo único.

Descortinando miragens

Essa janela aberta não tem você vindo na paisagem,  meu sonho,  linda miragem. Vou fazer dessa janela uma nova porta  e passar pra não fazer mais de mim  somente o seu esperar.