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Mostrando postagens de maio, 2013

Pixe

Insuma força de conter, Tremer sem se mexer. André Luz

Meu nem isso, nem eu.

Obrigado a você, leitor(a) deste blog, que não é meu, é nosso. Essa média de 100 visualizações/dia me alegram e é extremamente motivacional, percebo que apesar de minhas limitações de tempo para vir publicar: somada a limitação da palavra em si, aliada "a minha criação inconstante e fugaz"... Ainda assim consigo ter uma relação imensa com quem quer ler me, desejo que toda energia possa ser (re)transmitida de forma saborosa e cheia de positividade através de cada detalhe que me exponho aqui. Não costumo revisar muito meus textos, me perdoe os erros gerais mais eles são meus de gosto, não sou um escritor, não sou um poeta, sou um musico compositor. Seja bem vindo, esse domínio em comodato com o google e blogger é nosso! André

Sendo eu meu Deja vu

Ultima vez que perdi o pensamento Me falei de paraíso em chegar de leve Do gosto de brevidade Depois que não encontrei Pareceu que perdi algo que nunca tive Onde a falta era um passado ausente Dor era dormente  Desist(ir) de lembrar Na veia a vérve de ter e ser Contar saudade do que não há Dizer minha "cada palavra" o que tem pra contar. André Luz Gonçalves

Catarse

Eu podia livrar me da dor Indo te olhar livre Podia ressecar essa sangria matar essa fome posuda Beber da sua água não há de me negar de novo Contemplar a rede dos seus cabelos Falarmos do pó e poesia de rua Me abrigar no seu dossel Deixar que o corpo faça febre Te ouvir E soar com suor o primeiro gemido Adequar me ao incontível Suprir o incabível Remeter sem destino Ou desmedir nosso infinito Mais meti o braço pelas pernas Estuprei o sentimento virginal que nunca floriu pra sempre Tatuei um desenho qualquer em forma de amor e desejei a você O seu desejo então não veio mimado de verdade, carente de nossa necessidade Daí nem que nascessem juntos sol e lua E  se mesmo assim por um instante Eu te encanta-se E assim traísse essa minha dor com prazer e nossa paixão em dizer não Nem mesmo assim Eu não teria seu riso frouxo ao meu lado Sempre lembraria e iria Desse amargo que te fiz sugar Não pode ser permitido "deslembrar" Superar a
Terreiro de ideias Bate o pé de tremer poeira sobe risca dança Tece de tê-la Voltas envolta Do sim renasce indo ao caos sossego Palha no teto e o pensamento Cobre chuva, de outro triste rir são experimentos lamentos Cena e Luz sem que se mede o tempo André Luz Gonçalves
Hoje um tristeza bem pequenina Uma tristeza de infeliz menina Maior do que a era, menor que a sina Uma infinita sensação diminutiva E dela só se salva o passado que esse presente não tinha. André