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Mostrando postagens de janeiro, 2014
Asa de saudade  de quando o peito leve  acendia um brilho limpo  onde eu era pensamento de menino  rio cristalino Dessa gota me orvalho em amanhecimentos cheios de ritmos e atos onde a fé no futuro a imensa leveza de não ser mais expulso de nenhum falso éden me fazem a nobreza do que eu no fundo e no raso sinto o brilho do infinito intimo em mil... Cheio de me dizer Sem que lhe explique... Luz
Pai e filho. Deuses de princípio Onde a terra não tem fim nem início Africa, mãe do homem, árvore de Oxalá De lá tudo que roda, tudo que há... Luz De Logun

Passeio distraído...

Adoro passear distraído, ir a museus, ir ao teatro assistir uma peça bacana, ou um show diferenciado, em 2013 eu abandonei minha poupança cultural...  Acho que em mim isso faz mal, pois sinto que empobreço em argumentos, em visões e inspirações, canalizando demais em direções que não suportam a pressão de meu jeitinho MEGA IMPERATIVO, mas o ano novo chegou e estou no foco de sugar cultura em 2014, quero ver o que estão fazendo, pra onde estão levando toda mentira que encanta, onde a arte me chamar, eu vou estar lá!

pedaços de palavras

muito só, muito elegante só, essa minha sentimentalidade absurda é meu lado burro, o que se dá a quem se nega, chamando essa burrice de amor, de dor singela, de espera. é dessa poesia que me arranco em pedaços André Luz

Paz!

Se eu preto e branquear o horizonte Desnudaria todo verdejar Faria muitos tons de cinza E tiraria o azul do céu Não teria nuvens cheias Nem flocos brancos formariam estas imaginações Se descolorir... André Luz