muito só, muito elegante só, essa minha sentimentalidade absurda é meu lado burro, o que se dá a quem se nega, chamando essa burrice de amor, de dor singela, de espera. é dessa poesia que me arranco em pedaços
Onde olha a coruja, Coruja dorme. No galho o pescoço girado, Misteriosa, sinistra e calada Fica Forte e penetrante Olha Voa quando anoitece Abre as asas quando enlouquece Como é viva come.
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