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Mostrando postagens de março, 2013
Havia uma tarde feliz em Mauá Gente que disse que o bom não é crendice em Mauá Por um triz em Mauá Quase de noite meu dia fiz em Mauá Mar não há amar em Mauá Quem sabe sal do sol sobre em Mauá Quem sabe o por do olhos Mauá André Luz Gonçalves

Pequeno Cidadão - O Sol e a Lua!

Monalisa minha filha, trouxe esse lindo som da escola, gosto assim...

Logun

Menino caçador Flecha no mato bravio Menino pescador Pedra no fundo do rio Coroa reluzente Todo ouro sobre azul Menino onipotente Meio Oxóssi, meio Oxum Menino caçador Flecha no mato bravio Menino pescador Pedra no fundo do rio Coroa reluzente Todo ouro sobre azul Menino onipotente Meio Oxóssi, meio Oxum Eh..., quem é que ele é? Ah..., onde é que ele está? Axé, menino,axé! Fara Logun, Fara Logun, Fá Axé, menino,axé! Fara Logun, Fara Logun, Fá Menino, meu amor Minha mãe, meu pai, meu filho Toma teu axoxô Teu onjé de coco e milho Me dá do teu axé Que eu te dou teu mulucum Menino, doce mel Meio Oxóssi, meio Oxum

Duvida da vida!

Ele não gosta de amor, Tem cuidado demais com o coração, Amor é coisa feia pra ele, Tem nada de querer nele não. Com um guarda chuva de palhaço Seca a amizade alegre Não se molha, nem sorriso, Não sabe de nada, nem da vida. Monalisa Gonçalves & André Luz Gonçalves

Vencedor perde muito mais que o perdedor...

As vezes ganhamos tantas medalhas, recebemos graça de tantas honras, por tantos meritos, e o alforje  fica pesado demais, que de tão demasiado, não somos capazes de nada além de carregar nossas glorias. Importante perceber que no inicio quando os troféus e medalhas foram recebidos, nada eramos além de esperancosos. Humildade é buscar as conquistas com a honra que só a simplicidade traz , lembrando que a derrota é a chave da próxima vitoria.  

Saia grande

O ombro caiu Gingou pra lá e pra cá Sorriu e sumiu Desceu pela Monte Alegre, sei lá... Ficou o cheiro no gosto Um corpo de sal doce na boca E a lembrança De uma voz muito louca Toda desproporção se fazendo de pouca Parada bacana Desde essa semana Me dando manha, me arranha Fez todo momento parar Suspenso tempo no ar Trouce paz,  sem açúcar com afeto,  vinho e jazz Me fitou na rede sossegado Subiu pelo Largo das Neves, sei lá... Desceu a Monte Alegre, sei lá... Subiu pelo Largo das Neves, sei lá... Desceu a Monte Alegre, sei lá...

Tempos de baile...

Claudinho & Buchecha - Rap do Salgueiro 

Finalmente

Quando pela primeira vez ganhei um jardim Tosas de rosas brancas trazendo o sorriso e a paz Nada podia deter Eu de ter Quando pela primeira vez acordei amando era bom, Vento suave chegavam todos os lados Quando finalmente percebi,  Senti juntas todas as primeiras vezes Amontoado de sensações E veio delas o anseio pelas ultimas espero que não existam se assim flor… André Luz Gonçalves

Nã nã nã nãããã

Esse negão dança como no meu sonho... Sortudo do carai

Incorporou...

E como gosto de pensar em aprender a sambar ouvindo essa Dona Esponja, tem dessas...

Tandéra Luz

Acordei nessa de pensar em amor perdido Ta aqui meu grande amor perdido os outros se perderam...

Acorda-se

Tem sonhos que é melhor não dormir Fuga tamanha, levando tudo Verdade, até entranhas Sobrando acordar

Amanhecer no mato é melhor...

Atras da Porta

Quando a canção sente o cantor é assim, aí é show da vida.. To muito sem tempo de postar algo meu por hora, mas fiquem com ela, que é pra todas as horas. Boa pascoa, de cenoura a seu filho, que chocolate engorda!

Brasil Onde A Gente Mora

Caiu o céu e molhou tudo.

Chuva chegou de com força falando alto, em pingos fortes,  dizendo molhada que só vai embora depois do meu aniversário... Quem ninguém mais se desabrigue.

Copas miúdas...

Encanto pelo futebol Nem sei de me deixar voar no maráca lotado, tremendo ou precedendo o grito de gol, sofredor calado, tristeza que alegra atoa... Flamengo com suas vitórias desconfiando de suas derrotas. Meus queridos inimigos são todos uma raça única de amantes da bola, deveras rápida e sofredora. Por vezes vitoriosos, gritam nervosos ao meu ouvido a lamentar. ... Manter a soberba pompa diante de um clássico é fundamental Afinal, jogo só acaba no apito final! Final no Maracanã 1950, perdemos essa copa.

Nem o maior berro pode dar!

As belas cores íris do seu arco, eu sei bem onde buscar com sussurros, carinhos, vazantes de lucidez e fúria absoluta, em que meu corpo voando sobre o seu, em volúpia, troca de olhar com o seu e num solavanco de corpo ríspido e soberbo, tomado pelo desejo toma, mais e mais como se descesse uma ladeira correndo, sem governança onde não existe mais um ângulo de interrupção, o sabor se amplia como graves, medias e agudas sensações, seguem-se ritmos enfurecedores e longos circuitos lentos e saborosos, as mãos parecem querer entrar em seus pelos poros, o suor se esfrega em seu mamilo e ali me dou no que eu possa melhor me fartar, minha boca forma um cone, suas ancas me engavetam e o que é fazer amor se expande, as vias aéreas dilatam, o corpo todo começa a flutuar, não há dor, tremor que vem da alma fabrica os fluidos, você em seu arco-íris zomba da vida e abre um claro semblante do gozo, sem distorção ou fagulha, só desejo e crescer em uma vasta sensação de liberdade no ventre, vazando pe

Perto

   do fogo

Network ditado

Vendo poesia Pode pagar-se e sentir-se  Com panela e caldo no barro Da cara magra da gana,  Ou fome na mão do palhaço Vendo versos Imensos em mim imersos De imagem na palavra eu tenho um bom  Que seu olho pode pagar, onde ler alcançar. Alugo sentidos O tempo de ternura é bom Dura mais que um suspiro Tenho mais céu que o chão Venha ao brechó em poemas Alguns amarelos, mofados ao pó Alguma coisa rara, pouca cara Se encantar me aproveita fazendo outro nó.

Cores

Na minha estante de menina tem cores brilhantes,  nobres amantes e esquina.  Depois de certas manhãs certas manhas de menina.  Saia e alcinha. André Luz 

Dor

Dor não tem vento Enruga, rusga, inflama o drama, Tormento enfrenta o corpo. Ossos desmancham, esmagam, Carne sem pedaços, pele repele e desfaz. Sentimento primário, Ofende o sorriso ofertando lágrimas Trata de dizer que o tempo é infinito Rasga a saudade do sossego Trepa com a morte e sangra Ao trauma físico, fino sabor de punhal Arromba a prece que valha Traga a cura e se entupa de juras Até nunca mais voltar

Eu e Julieta estamos aflitos!

Samba e amor - Chico Buarque e Caetano Veloso

Eu faço samba e amor até mais tarde E tenho muito sono de manhã Escuto a correria da cidade que arde E apressa o dia de amanhã De madrugada a gente 'inda se ama E a fábrica começa a buzinar O trânsito contorna a nossa cama, reclama Do nosso eterno espreguiçar No colo da bem vinda companheira No corpo do bendito violão Eu faço samba e amor a noite inteira Não tenho a quem prestar satisfação Eu faço samba e amor até mais tarde E tenho muito mais o que fazer Escuto a correria da cidade. Que alarde! Será que é tão difícil amanhecer? Não sei se preguiçoso ou se covarde Debaixo do meu cobertor de lã Eu faço samba e amor até mais tarde E tenho muito sono de manhã.

Feliz Aniversário? Procure saber!

Antônio Vicente Mendes Maciel, o Antônio Conselheiro, foi um líder do movimento messiânico que reuniu milhares de sertanejos no arraial de Canudos, no Nordeste da Bahia, à margem do rio Vasa- Barris, onde resistiu às tropas do Governo Federal. Nasceu em 13 de março de 1830, na Vila do Campo Maior de Quixeramobim na então Província do Ceará. Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Conselheiro http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&id=330&Itemid=180

Carta anônima, antônima e autônoma

Como não falar com você? Ao te ver na rua fiquei como se não pudesse mais fazer outra coisa a não ser me comunicar com você, não pense que sou algum doente, marginal ou algo do gênero, não quero seu mal, muito menos sua tristeza, sou simplesmente um grande fã seu, pena que necessito me fazer anônimo, pois, se me apresentasse teria que te seduzir e assim ser feliz com você pois o que sinto é muito, e não vou seguir magoando gente que não merece ser magoada, sei que pareço pouco simples e nada humilde, vindo assim e afirmando que se eu quiser eu te conquisto e tal... Talvez até não te seduza, acho que na verdade não faço seu tipo, sempre (    há alguns anos que tenho o prazer de te ver, poucas vezes, mas sempre me encantava ) tentei te olhar de um jeito que percebesses meu suspiro, mas você com seu jeito lindo e discreto passava por mim como se eu fosse somente uma rua, uma rua que nem merece saber o nome, que simplesmente é caminho pra algum lugar, sou pra você como lugar ne

Cinelândia 2004 podendo em 2013

Logo ali na sua frente   Todas as crianças da Cinelândia sorridentes  O solvente embebido entra e o vapor faz seu papel demente  Ficou tudo tão nada neste instante  Eu entre policiais, garçons e ambulantes  O Cine Odeon apresenta sua grade de contenção intelectualmente discreta e imponente  A Biblioteca Nacional que não descreve esse mundo real  O Theatro Municipal lindo por fora, oferecendo a burguesia o espetáculo chamado:  Encenando essa gente lá dentro.  Meninos e meninas de todo lugar a se endoidar  Um anúncio comercial com uma linda sensual a iluminar  Um casal de gringos vestidos de selva a fotografar  A assistência social falha por aqui  Mesmo assim tem gente que chega e ajuda com comida e se manda feliz  Mas o helicópteros milionários não param de ir-e-vir  E frente a tudo isso  O direito de todos está garantido na Câmara dos Vereadores  Olho e vejo todos tão ocupados  Ninguém pode fazer favores  A linha do horizonte parece mesmo distante  Mas sou tigre que enfrenta elefante 

Ojuobá

Pode ser, pode ser...

Meu Avohai e minha mais nova, neste momento brincando juntos na mata da casa de mãe. 87 anos de diferença e parecem ser tão iguais, crianças Delas meu coração é, do mais pode ser, pode ser...
Todos temos defeitos, e eles fazem da gente pessoas especiais, a olho nú ou não! Negrett, eu, Marcos, André, Marcelo Batman e Ray, fechamento rapá, há mais de 2 décadas!

Vida Noturna

Acendo um cigarro molhado de chuva até os ossos E alguém me pede fogo - é um dos nossos Eu sigo na chuva de mão no bolso e sorrio Eu estou de bem comigo e isto é difícil Eu tenho no bolso uma carta Uma estúpida esponja de pó-de-arroz E um retrato meu e dela Que vale muito mais do que nós dois Eu disse ao garçom que quero que ela morra Olho as luas gêmeas dos faróis E assobio, somos todos sós Mas hoje eu estou de bem comigo E isso é difícil Ah, vida noturna Eu sou a borboleta mais vadia Na doce flor da tua hipocrisia João Bosco

Monza 89

Era 8 de agosto de 2005, em minha imaginação uma neblina insistia em se manter na estrada, já eram mais de 11:00 da manhã, eu pensava inseguramente.  – E se na próxima curva eu não conseguir virar o volante ou quebre algo na direção e simplesmente eu voe pelos céus? ... Caindo diretamente naquele horrível penhasco na Rio-Santos...  Será que será como no clipe de Gil com Bob Marley em que as nuvens se converteram em fumaças, eu viajando sairei pelo mundo a voar no meu Monza 89?  Se assim fosse, subiria  muito alto para poder ver a bola da terra, passaria com cuidado quando estivesse voando baixo para não bater nos fios elétricos, desviaria das pipas que as crianças debicam, acompanharia os gansos rumo ao sul, passaria pelas praias que nunca pude ir e que sempre quis chegar, sobrevoaria a Amazônia e desligaria o motor 2.0 quando lá só para tentar conseguir ouvir o som das matas virgens, ligaria finalmente o  aquecedor  quando estivesse passando pelas montanhas rochosas canadenses,

Machucados

Machuca o verso Faz dele erro, em seu acerto. Trauma as sensações todas, Que vieram antes em mim, Com elogios e tom de flores. Aroma teu e nosso foi, Trata logo de chutar todas as suas meias palavras Não tarde em suas exclamadas infinitas Não diga nada além do que eu não disse Defenda sua loucura ante a minha Sentado sentindo, infringindo suas previas sensações. Repouse nos assentos ate que eu não mais seja Enquanto eu me encanto, no meu canto. Nada quieto,  Certa é a dor.