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Mostrando postagens de setembro, 2014

... A palavra que eu disse cantada pelo amigo Marcelo Bizar.

... Rá! A boca costurada com arame farpado Me larga essa brisa ou escarro Então umas duas ou tres palavras bastam E pensar poesia vira o vício e a semântica do pensamento ou precipício, abrir dos olhos e flertar com os inícios. O corpo debuta inconsciente e contínuo em cada faze num indo e vindo, balanço de sensações, estáveis e efêmeras, deixando o ritmo nascer Do coração: Que se rebate e expulsa o sangue Me tenta a achar um único furo futuro pra sumir e morrer livre da escravidão de me deixar vivo, Eu sinto o pulso me dando tempo De onde sou infinito Por fim, me faço massagem em você. André Luz Pra ouvir de cantar o que escrevi acima,   clica aqui!

Por fim...

A boca costurada com arame farpado Me larga essa brisa ou escarro Então umas duas ou tres palavras bastam E pensar poesia vira o vício e a semântica do pensamento ou precipício, abrir dos olhos e flertar com os inícios. O corpo debuta inconsiênte e contínuo em cada faze num indo e vindo, balanço de sensações, estáveis e efêmeras, deixando o ritmo nascer Do coração: Que se rebate e expulsa o sangue Me tenta a achar um unico furo futuro pra sumir e morrer livre da escravidão de me deixar vivo, Eu sinto o pulso me dando tempo De onde sou infinito Por fim, me faço massagem em você. André Luz
Meu coração de neve Se põe no amanhecer De um desejo que me seduza  e  lambuze Mestre das emoções Deus de fato Me nine em suas canções Faça me do seu volume u m abraço André Luz