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... A palavra que eu disse cantada pelo amigo Marcelo Bizar.


...

Rá!
A boca costurada com arame farpado
Me larga essa brisa ou escarro
Então umas duas ou tres palavras bastam
E pensar poesia vira o vício e a semântica do pensamento ou precipício, abrir dos olhos e flertar com os inícios.
O corpo debuta inconsciente e contínuo em cada faze num indo e vindo, balanço de sensações, estáveis e efêmeras, deixando o ritmo nascer
Do coração:
Que se rebate e expulsa o sangue
Me tenta a achar um único furo futuro pra sumir e morrer livre da escravidão de me deixar vivo,
Eu sinto o pulso me dando tempo
De onde sou infinito
Por fim, me faço massagem em você.

André Luz


Pra ouvir de cantar o que escrevi acima, clica aqui!

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O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram