...
Rá!
A
boca costurada com arame farpado
Me
larga essa brisa ou escarro
Então
umas duas ou tres palavras bastam
E
pensar poesia vira o vício e a semântica do pensamento ou precipício, abrir dos
olhos e flertar com os inícios.
O
corpo debuta inconsciente e contínuo em cada faze num indo e vindo, balanço de
sensações, estáveis e efêmeras, deixando o ritmo nascer
Do
coração:
Que
se rebate e expulsa o sangue
Me
tenta a achar um único furo futuro pra sumir e morrer livre da escravidão de me
deixar vivo,
Eu
sinto o pulso me dando tempo
De
onde sou infinito
Por
fim, me faço massagem em você.
André
Luz
Pra
ouvir de cantar o que escrevi acima, clica aqui!
Comentários
Postar um comentário