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Mostrando postagens de agosto, 2014

Leve

Certeza é viver a navegar Um amor chamado lar E a paz é o Rei Sem pressa é estar, ser A mente simples fica Pensando rebulicos alegres E o corpo mais que merece O prazer que erdei dos meus ancestrais André
Pediu perdão Dobrou os joelhos Chorou o fel da fé Teve medo desmerecedor Dormiu sem sono Acordou no chão de estrelas Mas quando pediu O divino calou-se Deixando as respostas cheias de lembranças  E com a crença  Acendeu um fino pavio  Ergueu-se de luz Agora que perdeu Torna o futuro um encontro Tanto faz se é poema ou conto... Eu daqui acordo a paz  Solto meus pássaros azuis  E deito nu de sensações. André Luz

Zzzzzz

O beijo inesquecível  A invasão mais marcante No caminho entre suas coxas  Me revolto num vôo pássaro  E me aninho no jardim dos seus suspiros  Enquanto suga meu fogo íntimo Na falta da poesia escrevo com a língua em seu mamilo E torno o toque infinito Nos mais úmidos desejos E me transbordo em sua tábua de esmeraldas, Nascendo flor do capim. André Luz

Revira a volta das varandas

O vento só pra fortes,  Aqui quem manda demandas é a raiz da Serra dos Órgãos Empurrando seu zumbido poderoso e morno, madrugado até o galo cantar a manhã... Vale de Inhomirim pra desabar na baixada fluminense Desalgar a maresia  da velha Guanabara,  as folhas se agarram aos seus galhos até que morram Sem saber que seu milagre será voltar a ser terra. Tudo é tempo. André Luz

Amanhecimentos

A musica que aquece  o inverno põe o sol pra dormir  depois de muitos tons traz amanhecimentos... A corda lá que vibra e arranja o sol em estribilhos doou a outra mão ao ritmo alçando o fim dos silêncios Shiiiiiii.... p-sil. André Luz