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Mostrando postagens de setembro, 2013

tempo tempo tempo tempo

eu sempre sorri sempre vivi

Quase, quase quase!

Oi, estou bastante empolgado!!!!! São quase 20.000 acessos em meu site, eu agradeço imensamente a todos que por algum motivo vem aqui me ler, saber o que estou dizendo, com intenção de saber ou sem querer, vindo ao acaso, prefiro os usuários do acaso, acredito que estes engordaram estes números de forma a estar onde está, enfim, obrigado pra geral. Não tenho pretensões ou propósitos aqui, talvez um dia eu banque um livro com as poesias que descrevo, talvez não, na verdade minha ideia desde meus outros blog's sempre foi o simples ato de descrever minhas viagens, meus contos mal acabados, minhas poesias mal redigidas, lamento pela minha limitação gramatical, erro muito nosso idioma e perdoem-me por tantos erros certeiros, aqui eu não falo de ninguém em especial, não dedico nenhuma poesia a ninguém, nada do que escrevi sob meu nome pertence de alguma forma a qualquer pessoa: tudo que escrevi foi inspiração própria, sem ajuda de terceiros, se usei alguma imagem que te ofende é s

Eu representando a classe com muito trabalho e dedicação, agora, hoje e sempre!

André Luiz da Silva Gonçalves

Menino desde garoto Sandália e perna pras grandes passadas Olhar pequeno cheio de querer

digo de mim melhor do que você

Quer ver?

Se eu faço mal é "púrpura" bondade!

André Luz

mãe

em cima do pingo recaiu da bica que fiz desses olhos a lágrima que secou e o rosto sem outro despista o reflexo a vida e o nexo e quem vê nem percebe a vaga lembrança dessa água pouca distância e o sofrer a sobra que mostra esta torcida imposta que envolta chora agora

Elegancia decadente

Densos passos Um corpo dolorido Forte ficou fraco Um suspiro depois que a fumaça havia saído Nobres pensamentos perdem ao tormento A doença faz sua dor imensa, febre infinda. Remédios remendam feito palavras destintas contendo um bomba distinta em cada sílaba... André Luz

Vigésimo quarto dia de setembro, se bem me lembro...

O fim de tarde gostoso Onde me mostro, me molho E sinto a chuva derretida lambendo o peito que tatuei uma ferida O fim da tarde virou noite Escuro brilho nas luzes, neon Vejo num santo canto Novos amantes se beijando,  escondidos sob o guarda-chuva o amor uiva, urra! Movendo minha fé... sonhando que tudo será melhor do que é! André Luz Gonçalves

Sempre Nunca¡

Não falo mais de amor! Nem de saudade, arrepio ou vontades: Não falo mais de amor! Nem do corpo num corpo, Do beijo fogoso, Do húmido e do gozo, Nem do sereno dormir tocado trocado. NÃO FALO MAIS DE AMOR!!!! Nenhum suave veneno ao coração Nenhum sim dizendo nãooooo Sem coxas se esfregando no colchão. Não falo mais dessa farça Franca! Manta santa que se alastra E faz do meu cio o castigo Onde a nascente é seu gemido me clamando pelos encantos ao toque das mãos... Não digo mais! Calo vivo o bumbo forte que tange minhas artérias tesas, Onde o pensamento se funde a matéria incerta da sua pele causando minha tremedeira... E desses sonhos em não se falar mais, vou em vão mudando o sim pro lugar do não... André Luz

Naturalmente Cíclico

Feito a terra que goza flores no jardim de um poeta Quimeras pensativas quiseras perfumadas O fim (dor) ou corolido da invernada Em volta há um vento sereno, húmido, morno, vistoso acorbertar se de emoção Primavera dos sentimentos A voz sua da palavra de carinho Asas se abaixam Ninho da letra em nossas temporadas, pontes de certezas Fora o tempo que passa Enrolar na finda calma Da garoa que embalsa a pensança Abraça me feito a terra na raiz O olhar da vida se espalha. Suave feito o alívio Fresco feito o sopro no dorso E por fim, cada palavra não passa de quando me ouço. André Luz

É mais que Coar

Fiz o melhor café do mundo feito a fumaça de cheiro durou mais que um segundo E nessa alquimia em grãos Torro meu doce num afeto intimo ao sabor, o amargo gosto doce me seduz Sem ilusão. André Luz

Obrigado sem obrigação

Sem propósito Descarrego minhas silabas Sintetiso minha saliva E dou a palavra minha mordida isso não é estar perdido É a asa de passarinho querer perder se É meu sorriso entristecerse E meu erro certo Assim é esse domínio Pouco mais que verbos E a cria semantica de um menino Caixa Alta sem tremer Cheio de querer sem ter... André Luz

Todo eu

Além do que se vê observo Feito um rebelde intrépido Servo aprendiz dos erros Encantando a própria vida Que como todas, sofrida... Transformando em tons minhas feridas E ecoando meus sons, meus dons... André Luz Gonçalves

Sabor do som

Ao gosto Da alma Minha boca Acalma E invade com sopros e sugadas A musica que minha aurea fala. André Luz

Lion Luz

Eu e meu felino Assim como eu bravo: menino Bobo brincalhão, comelão arisco Ao carinho um do outro, de quem ama Dor(mimos). André Luz

Ceticismo em pessoa

... Com um pouco de saliva quotidiana Mostro meu nojo à Natureza Humana A podridão me serve de Evangelho Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques E o animal inferior que urra nos bosques E com certeza meu irmão mais velho! Augusto dos Anjos

ó

Aos que pensam que morri, foi de rir Digo: estou mais vivo que nunca Pronto para surpreender cada hum  Esperto quanto as expectativas pois não me faço destas  e sim de minhas metas! A L G 

Sexo Michê

Não há encanto, (só)mente sedução E nesse uso e desuso Perde e compra-se a noção na paixão Essa louca sensação de querer o que não se pode ter e tem Feito abraçar o fogo sem se queimar Ao lado de quem pode qualquer um és Hum Paga e recebe o que merece O desejo vai se embora feito o pedido da preçe Como papel moeda e poemas escritos com a língua Fabrica de acasos trocados Amar mais solto, menos loucamente Poesia pra deitar sem amor, só amar. André Luz Gonçalves
O CORVO  * (de Edgar Allan Poe) Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste, Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais, E já quase adormecia, ouvi o que parecia O som de algúem que batia levemente a meus umbrais. "Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais. É só isto, e nada mais." Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro, E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais. Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais - Essa cujo nome sabem as hostes celestiais, Mas sem nome aqui jamais! Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais! Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo, "É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais; Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais. É só isto, e nada mais". E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante, "Senhor"

Heitor Neguinho

Um amigo especial, quando eu ainda tinha meus saudosos 15 anos, este artista me convidou dentre outros bambas para tocar minha gaita, onde ganhei muito mais que aqueles calorosos aplausos. Salve Heitor, um forte e fraterno abraços.
Celebro o amor Numa taça solitária Divido a esperança Em tragos e goladas Arranquei meus brincos Limpei meus desejos Despistando anseios Esqueci de esquecer Desta vinha escrevo em cachos Penca doces de minhas ideias Exprimem e destilam meu sangue Num vinho aroma espumante E nessa alegria e alforria Onde seu lindo sorriso Encontra minha alegria No passado o futuro existia. 

Soltos secam pingos ao vento

André Luz Gonçalves

Não é recado!

Indefiro métodos reusando verbos Supondo versos férteis que se agrupam das andanças E quase piro numa doce fada de asas em brasas que paira sobre minha área desejosa Seu olhar mascavo, não me curvo e sim debruço, abro a prova e salvo o gosto. No revés do conchar ao lado eu durmo bem melhor em paz sozinho Refazendo o elemento nos braços de abraços, sinto o jazz do rock pesado Somando mais sem calculamento, abrupta me e se evoca suas encarnações maldosas Engenhos de idéias destilam seus anseios por receios, acredito mais em mim que seu umbigo  Amor dorme e acorda quando quer, feito amor de índio, feito a fé... Não vê transpor que é claro da vida a dúvida Quando eu não estava ali e expurgou-me como se estivesse dentro Deu demais por sobrar tão pouco e não restou nada além da falta de vontade Trocado talvez o certo cereja do errado caiba num copo de bebida abando Quem sabe essas covas que desponta a boca Dizendo cavar se eternos precipícios Indícios cít
Sexta feira dia 13 Gatos pretos vasculham seu medo Ansiosos aos receios das surpresas Na noite cheia do azar e da sorte Onde muitos nascem Outros morte. André Luz

Insolência do amor

Percebendo o meu luxo Se sentiste em meu lixo Onde me vês como um rato Enquanto tu é quem rói nosso nó Desse descabido mundo ilusório Onde amo o seu precipício tentando fazer meu ninho Sigo errando com o coração cada vez menos forte Acompanhado desse meu amor, que vem com a dor dos sozinhos. André Luz Gonçalves

sentido norteado

Se veio de chegar fique à vontade, não se acanhe Me olhe com calma, libere o ápice, veja que meu peito arde Infle seus dons de alegria e luz, goze com todos os sentidos Tato e o abraço coberto de união Cheiro reconhecido, ar comunhão Papila gustativa dança ao seu sabor Ouvindo minha voz que treme e tange imã  Crê em meus olhos marrons te lacrimando, tanto. E durma em meu sonho, enquanto te componho: inspirando e curtindo minhas lembranças sobre seus tons. André Luz Gonçalves

Escravo da liberdade

Acendo assim e penso: cadê meu violão? Solidão pra caralho sem sim, sem não... Carta sem baralho,  sem cheiro de terra, sem chão, No meio da mata, enjaulado na fortaleza que é essa minha prisão. André Luz Gonçalves

Sendo assim...

Arranhei meu peito com suas unhas eternas Dediquei me ao amor etéreo Supri minha imensidão com seu charme de pequena E fui posto num "post" pra fora da cena. André Luz Gonçalves

Cego Blues

Num chapéu cor de farinha Com uma cachaça e uma garrafa quase vazia Uma cegueira cega que nem ela Um tempo certo na hora errada Um blues de um forró bem triste Uma criança que não chora nem vai embora E três mesas vazias. Uma lembrança de um perfume Um chale branco, saudade e ciúme Uma parede de uma alusão de "púrpura" bondade Um amor insano, regado e negado Invejado pelos anjos, feito quando flechado o caboclo Uma antiga mentira virou verdade E as tais mesas vazias E depressa vai cada vez mais lenta   A noite e o dia feito o amor que se inventa Arde, queima e contenta Falso feitiço feito a destilada  água  que torpe Os modos e as giras que envolta de nós se sustenta Nenhuma mesa, onde não a via O local deixou a razão com sorte A música acabou e o bumbo coração tenta Bem mais poema do que cena Eu sorrio vida que brilha, não me faço de dentes. Vida não esfazia no feitio de mesas fazias. André Luz Gonçalves
Amor meu Desses bem íntimos Qualquer coisa atoa agrada Qualquer palavra solta, solta gargalha... E me faz dançar por entre suas batidas, rítmicas, pulsantes  Causando um compasso nosso, privado buscando o gozo da liberdade. André Luz Gonçalves

Ha Deus, dor?

A pena pendurada O colar de força em placa A ingratidão em não saber mirar E o olhar de mar amar São meus... André Luz Gonçalves