Feito a terra que goza flores no jardim de um poeta
Quimeras pensativas quiseras perfumadas
O fim (dor) ou corolido da invernada
Em volta há um vento sereno, húmido, morno, vistoso acorbertar se de emoção
Primavera dos sentimentos
A voz sua da palavra de carinho
Asas se abaixam
Ninho da letra em nossas temporadas, pontes de certezas
Fora o tempo que passa
Enrolar na finda calma
Da garoa que embalsa a pensança
Abraça me feito a terra na raiz
O olhar da vida se espalha.
Suave feito o alívio
Fresco feito o sopro no dorso
E por fim, cada palavra não passa de quando me ouço.
André Luz
Quimeras pensativas quiseras perfumadas
O fim (dor) ou corolido da invernada
Em volta há um vento sereno, húmido, morno, vistoso acorbertar se de emoção
Primavera dos sentimentos
A voz sua da palavra de carinho
Asas se abaixam
Ninho da letra em nossas temporadas, pontes de certezas
Fora o tempo que passa
Enrolar na finda calma
Da garoa que embalsa a pensança
Abraça me feito a terra na raiz
O olhar da vida se espalha.
Suave feito o alívio
Fresco feito o sopro no dorso
E por fim, cada palavra não passa de quando me ouço.
André Luz
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