Indefiro métodos reusando verbos
Supondo versos férteis que se agrupam das
andanças
E quase piro numa doce fada de asas em
brasas que paira sobre minha área desejosa
Seu olhar mascavo, não me curvo e sim
debruço, abro a prova e salvo o gosto.
No revés do conchar ao lado eu durmo bem
melhor em paz sozinho
Refazendo o elemento nos braços de abraços, sinto o jazz do rock pesado
Somando mais sem calculamento, abrupta me
e se evoca suas encarnações maldosas
Engenhos de idéias destilam seus anseios
por receios, acredito mais em mim que seu umbigo
Amor dorme e acorda quando quer, feito
amor de índio, feito a fé...
Não vê transpor que é claro da vida a
dúvida
Quando eu não estava ali e expurgou-me
como se estivesse dentro
Deu demais por sobrar tão pouco e não
restou nada além da falta de vontade
Trocado talvez o certo cereja do errado
caiba num copo de bebida abando
Quem sabe essas covas que desponta a boca
Dizendo cavar se eternos precipícios
Indícios cítricos sem sombra
Teu olhar não passou de meu precipício
E esse fim nada mais é que um novo início.
Comentários
Postar um comentário