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Vigésimo quarto dia de setembro, se bem me lembro...

O fim de tarde gostoso
Onde me mostro, me molho
E sinto a chuva derretida
lambendo o peito que tatuei uma ferida

O fim da tarde virou noite
Escuro brilho nas luzes, neon
Vejo num santo canto Novos amantes se beijando, 
escondidos sob o guarda-chuva o amor uiva, urra!
Movendo minha fé...
sonhando que tudo será melhor do que é!


André Luz Gonçalves

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Jurei três, feito a promessa de quem mente! André Luz

Como assim?

O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram