Pular para o conteúdo principal

Por fim...

A boca costurada com arame farpado
Me larga essa brisa ou escarro
Então umas duas ou tres palavras bastam
E pensar poesia vira o vício e a semântica do pensamento ou precipício, abrir dos olhos e flertar com os inícios.

O corpo debuta inconsiênte e contínuo em cada faze num indo e vindo, balanço de sensações, estáveis e efêmeras, deixando o ritmo nascer
Do coração:
Que se rebate e expulsa o sangue
Me tenta a achar um unico furo futuro pra sumir e morrer livre da escravidão de me deixar vivo,
Eu sinto o pulso me dando tempo
De onde sou infinito

Por fim, me faço massagem em você.

André Luz

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

GRuuuoo

Onde olha a coruja, Coruja dorme. No galho o pescoço girado, Misteriosa, sinistra e calada Fica Forte e penetrante Olha Voa quando anoitece Abre as asas quando enlouquece Como é viva come.  

Simples e ávido

Garapa cremosa, gostosa... Viver a vida de forma ávida, é pessoal e particular. André Luz Gonçalves.

Força e fé!!!

Isso aí, finalmente fiz meia hora de ginástica, consegui perder 30 minutos.