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Arrumei a rede na sala ontem, hoje deitei e vim.

Soube de tanta coisa, como o Encontos de Cézar Ray Oliveira ter fechado a edição sem nenhum conto meu.
O dia hoje ser do amigo, primeiro me irritei com esse marco, mas lembrei de Marcos Serra, de Cézar, de Fernanda Morais, de Julio Metralha que me apareceu hoje cheio de imagens alegres, de Marcelo Borghi, do novíssimo amigo Moacyr Filgueira e veio também à nostalgia forte feito o dia dos amigos mortos, dos distantes, dos que me sacanearam, dos que sacaneei, as amizades que amamos cheias de paixão...

.... E por fim, todos os poucos que tenho achado abrigo no meu próprio coração, enfim...

Obrigado amigos, sem vocês eu nada seria!

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Jurei três, feito a promessa de quem mente! André Luz

Como assim?

O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram