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Digo fé.

Não tenho religião, vou a igreja, oro
Dobro meus joelhos e agradeço.

Vou ao terreiro, nasci e cresci com agdavís 
Sangrei a mão no atabaque,
vendo Orixá dar seu ilê
e minha mãe Ossum chora o meu choro
Sentindo eu a abraçar.

Jesus; Bravo guerreiro,
um santo homem que sofreu por ser bom, forte e estrangeiro.
Escolhido pra cruz.

Deus que é a força toda
Sopra ao meu favor,
E o resto é trabalho e suor.
O astronauta, fez tudo em 7 dias,
você ainda não se ligou.

Entoo Mantra, rezo o pai nosso,
Minha religião é a fé do meu coração.
É sorrir aos irmãos.

Cabe tudo em mim Oxalá
Consulto a bíblia,
Penso sobre o que desdis Marx, Nietzsche...
Sonho com cantos, fundamentos em Yorubá.

Isso tudo por que meu Deus sabe dançar...

Mas desde meu pai de anel do dedo,
Salve sempre o meu São Jorge.






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Jurei três, feito a promessa de quem mente! André Luz

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O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram