Umas portas abertas
Outras entreabertas, pequenas frestas...
Algumas portas escancaradas
Desesperadar pelo entrar
Toda minha vontade mora nessa sua, nua e crua.
Onde olha a coruja, Coruja dorme. No galho o pescoço girado, Misteriosa, sinistra e calada Fica Forte e penetrante Olha Voa quando anoitece Abre as asas quando enlouquece Como é viva come.
Comentários
Postar um comentário