André Monteiro ,
Fez graça ao ler me de forma a poder notar as curvas sinuosas da poesia quando vira nossa, quando vira bossa nova de compasso farto, quando se espalha...
Audio -http://vocaroo.com/i/s0trCe9XL5jQ
Mata a dor
Mato e faço borboletas das cinzas
Viro pó na fornalha do seu pensamento
Mato e espalho átomos pelos espaços
Criando novos agravos em um novo descompasso
Mato mesmo é a morte da palavra maldita
Essa navalha que raspa sua ternura
E aos poucos mata em mim o quase tudo que é desejo
Sobrando dúbios poemas imperfeitos
André Luz
Fez graça ao ler me de forma a poder notar as curvas sinuosas da poesia quando vira nossa, quando vira bossa nova de compasso farto, quando se espalha...
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Mata a dor
Mato e faço borboletas das cinzas
Viro pó na fornalha do seu pensamento
Mato e espalho átomos pelos espaços
Criando novos agravos em um novo descompasso
Mato mesmo é a morte da palavra maldita
Essa navalha que raspa sua ternura
E aos poucos mata em mim o quase tudo que é desejo
Sobrando dúbios poemas imperfeitos
André Luz
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