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De cara!



Tudo meu pra te dar 
Não sabe nada como querer
Então me abraça com seus espinhos em riste
Eu sangro desejo

Se espalha berrando aos 4 cantos que És Mil em mim em Tudo
Eu senil, um juvenil na arte de te ter.
Me faz bem demais, 
Depois lá vou eu no barco que soprou
Pra puta que pariu

Desejos sobram pelas sobras
Mas não é minha a minha alma.
Minha é a minha vida, é eu sopro de Deus. 
Minha é a gostosa vontade de ser feliz

Eu sou feito de essência
Uma simples ciência
Um pouco de lucidez
Mais de surpresa
Quase nenhuma demência
Muitas medidas de carência
Minha existência

Sou mar azul de cor
Sou concha, sou búzio, sou sal.
Que traz no cio a perola que adorna seu pescoço

Eu velho, criança bem moço.
Esqueço que sofrer é dor
E me digo.



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O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram