Dedos soltos maio 23, 2014 Dedos soltos imprudentes cachos endoidados me cegam macios caindo no tato desse pescoço onde me caibo nesse todo louco que por fim desfaço de mim nos seus laços despenteados André Luz Compartilhar Gerar link Facebook X Pinterest E-mail Outros aplicativos Marcadores André Luz Gonçalves De Tudo Hum Pouco poesia Compartilhar Gerar link Facebook X Pinterest E-mail Outros aplicativos Comentários Kézia Fernandes27/03/2017, 10:53Amo esse seu poema, cheguei até procurar quem era o autor, só para te parabenizar <3ResponderExcluirRespostasAndré Luz28/03/2017, 23:49Obrigado Kézia, que bom que te toca, me atravessei quando fiz.ExcluirRespostasResponderResponderAdicionar comentárioCarregar mais... Postar um comentário
GRuuuoo outubro 04, 2012 Onde olha a coruja, Coruja dorme. No galho o pescoço girado, Misteriosa, sinistra e calada Fica Forte e penetrante Olha Voa quando anoitece Abre as asas quando enlouquece Como é viva come. Leia mais
Simples e ávido junho 27, 2013 Garapa cremosa, gostosa... Viver a vida de forma ávida, é pessoal e particular. André Luz Gonçalves. Leia mais
Força e fé!!! dezembro 12, 2011 Isso aí, finalmente fiz meia hora de ginástica, consegui perder 30 minutos. Leia mais
Amo esse seu poema, cheguei até procurar quem era o autor, só para te parabenizar <3
ResponderExcluirObrigado Kézia, que bom que te toca, me atravessei quando fiz.
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