Cacos de vidro
De uma janela deslumbrante
Com reflexo dos presentes passados...
Quebra se num espatifar de sensações
Algo mói e se desfaz em pó
Se morre num soprar e puxar de vento
Fazendo a dor da arte sangrar até brilhar...
Vidro tudo que move
E estraçalho a falsa valsa
A garrafa justa e húmida julga suas quebradas...
Cacos...

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