Pular para o conteúdo principal
Do tamanho da solidão
O som do desamor batendo nas portas trancadas de vontades
Ritmo e euforia, minha ansiedade se abraça a sua agonia
Alívio sem dor BUSC
                           AMOS

procurando vagas num mundo isolado, largo seu mar e o céu
Cheio de paisagens, miro e ajo, propenso, propicio 
Dou adeus pra ninguém, pensamentos vão só, meus...
E o vento nem sempre precede, percebe e me recebe bem

o inacabado finda e o laço se emenda
Pro-fundo Preparo o peito e aceito sua língua
Nada mais infinito que sua boca é, toda vinha
Quando chega noite, essas suas, me revoltam palavras

Eu, dia trago até me amanhecer.

André Luz Gonçalves

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

3

Jurei três, feito a promessa de quem mente! André Luz

Como assim?

O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram