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Do tamanho da solidão
O som do desamor batendo nas portas trancadas de vontades
Ritmo e euforia, minha ansiedade se abraça a sua agonia
Alívio sem dor BUSC
                           AMOS

procurando vagas num mundo isolado, largo seu mar e o céu
Cheio de paisagens, miro e ajo, propenso, propicio 
Dou adeus pra ninguém, pensamentos vão só, meus...
E o vento nem sempre precede, percebe e me recebe bem

o inacabado finda e o laço se emenda
Pro-fundo Preparo o peito e aceito sua língua
Nada mais infinito que sua boca é, toda vinha
Quando chega noite, essas suas, me revoltam palavras

Eu, dia trago até me amanhecer.

André Luz Gonçalves

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