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Crê na asa!

Havia uma tristeza,
Numa riqueza que verga, 
punha a ladrar o verso trépido.
Errante, passarinho azulado.

Uma verdade transparente, 
orvalho e semente.
Não havia melancolia,
Errante, asas abertas e o espaço.

Madrugada fria não tinha
Nem o poema de usar
Eu era apenas sua vinha,
Errante, arvore e ninho.

André Luz Gonçalves



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