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No canto da boca
Do canto na casa
No encanto da foto
Moldura na vontade

Veste fina, suave brisa
Abrindo o sol cem janelas
pássaros e acordes
Sonho bom descortina

Avoados pela cama
Tragados pela ânsia
Vontade tarde me permite
Acordar-te pelas salas

Lonjura que mata seca e muta
Desde que haja sim de mais...
Efêmeros dias eternos
Frio sabor desse inferno.

 André Luz Gonçalves



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Jurei três, feito a promessa de quem mente! André Luz

Como assim?

O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram