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Pé!



A sofreguidão insana que a perda nos causa, por que viemos sem saber perder?

O ser pira quando vê que o inferno é não ter, e as vezes ataca a paz alheia, o tal pé na bunda dói demais, faz se morrer de falta de amor próprio, e platônico parece ser o único caminho a seguir.

Sacode a poeira da inveja, levanta, tonteia no vento e da a volta por cima porra, o importante é o amor, o desamor deve ser desprezado!
... Talvez os poetas sejam capazes de agradar com esse turbilhão na imensidão das emoções, talvez ao menos os poetas saibam tirar proveito disso. 


Nos cabe auto-avariarmos onde somos erro, para que possamos ajustar ao novo, caso contrário permanece o pé na bunda por muito mais tempo que o desmilinguir das emoções.


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O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram