Pular para o conteúdo principal

Pilhéria!


Pediu-me sentido e fiquei sem tato.
Ensurdeceu comigo enquanto me calo;
Feriu meu brio e não me escondeu.
é o que há, ardeu.

Dissolver o que é maldade em torno da ilusão.
Até que eu não sinta dor, ilusão.
E traga num só gole
O seu sincopado
Desalinhado ao Breu do carinho.
Do carinho
Do carinho.
Agora!
Cortou o que sinto,
Abriu meu infinito
Surgiu doendo feito inflamação
Feito essa poesia
Quente, úmida, calafria.
Traiu seus princípios
Como se também não fossem meus
Só! 
Assim fui por aí fluir o que há de melhor em mim
Só!

Tragaram minhas estrofes, Estou sem rima agora
Só!
Eis
Surgirá o dia da caça
Valer deste dia a sorrir.
Virá o egoísmo
Vingando-se de nós.

Deixando a gente ser feliz
Longe                um             do                 outro.
Perto de nós.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

3

Jurei três, feito a promessa de quem mente! André Luz

Como assim?

O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram