Excluíram-me da poesia, sumiram meus versos, bloquearam tudo!
Trancaram meus campos vastos e meus simples assuntos cotidianos, não deixaram nem minhas rimas,
Estou sem rimas.
Expulsaram-me da poesia,
Comeram minhas idéias e frustrados sem se vitaminar em minhas palavras confusas
Diarréia com minhas palavras, todos terão!
Fraude literária, pilantras das palavras.
Processos de cassação de meu direito de pensar!
Não mais existirei,
Será que é o fim?
Cairei no esquecimento pra dele surgir apoteótico?
Parece-me viadagem...
Não anseio por surgimentos apoteóticos apesar deles existirem e serem
para nossos egos eficazes.
Mas,
Vagar pelas conjunturas das atuais exclusões literárias me remete a vezes em que não declamei poema algum,
Pois os sábios falavam besteiras aos meus ouvidos
Pois os lábios banhados de ternura seguravam um cigarro que já em guimba charme fazia.
E assim me excluíam
Filhos da puta da arte.
Um dia tomo tudo de volta.
puta poesia lida de uma sacação sem igual meu amigo da botando pra f, parabéns pelo seu blog.
ResponderExcluirVou devagar ainda estou curtindo essa linda poesia e vou viajar neste blog com certeza
ResponderExcluir