Quero sentir a chuva, receber os raios,
Me molhar, esperar o vento, arrepiar e quase secar úmido,
E depois sentir o que penso ser tudo, por tanto,
Quero perder os sentidos, os meus, os seus e encontrar o sagrado.
Quero me perder na sua rua, pular seu muro, me arranhar na sua cercaMe molhar, esperar o vento, arrepiar e quase secar úmido,
E depois sentir o que penso ser tudo, por tanto,
Quero perder os sentidos, os meus, os seus e encontrar o sagrado.
Por todo custo entrar no seu sobrado, ao seu lado aparecer
Sair de sua casa semeando seu jardim com flores,
Desejo voar bem mais alto quando sair,
Ganhar impulso para quando cair bem fundo ir
E lá do fundo perceber a vibração do seu caminhar
Sentir seu pulso, me comprimir em seu impulso, dançar seu ritmo
Lá do fundo criar esculturas com minerais,
Depois te presentear com minha dedicação, pois as obras jazz
Lá neste fundo não parar de pensar
Em como seria se eu pudesse te levar comigo
E como será quando eu surgir amigo, amor
O amor é meu, eu também.
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