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Quando é maior do que deveria.

Quero sentir a chuva, receber os raios,
Me molhar, esperar o vento, arrepiar e quase secar úmido,
E depois sentir o que penso ser tudo, por tanto,
Quero perder os sentidos, os meus, os seus e encontrar o sagrado.
Quero me perder na sua rua, pular seu muro, me arranhar na sua cerca
Por todo custo entrar no seu sobrado, ao seu lado aparecer
Sair de sua casa semeando seu jardim com flores,

Desejo voar bem mais alto quando sair,
Ganhar impulso para quando cair bem fundo ir
E lá do fundo perceber a vibração do seu caminhar
Sentir seu pulso, me comprimir em seu impulso, dançar seu ritmo

Lá do fundo criar esculturas com minerais,
Depois te presentear com minha dedicação, pois as obras jazz
Lá neste fundo não parar de pensar
Em como seria se eu pudesse te levar comigo
E como será quando eu surgir amigo, amor

O amor é meu, eu também.

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O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram