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Não sei o que chegou, mas parece vazio mesmo, e mesmo assim eu noto tentando não notar nada, a noite vem, a noite vai, o ciclo continuo da vida não me permite ostracismo agora, justo agora.
Me perguntaram se estava tudo bem, eu me pergunto. Que pergunta é essa? Fragmentos de meu sumo pipocam para reformular as diretrizes e metas orçamentais, o futuro não para de chegar, porra eu to sem tempo pro futuro agora, ‘quiqueofaço?’
Mas a tarde precede a noite e assim vem a saudosa e musicada madrugada, deixando sempre raiar um dia, que venha então!
Que me abraçe Jesus e me deixe no colo de Buda ouvindo Maomé falando de Xangô nos tempos de Gandhi.


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O drama tem rimas, notas completas, belos falsetes, jargões e refrões que me libera para expor-me sustenido e assim me faz poder vir e no  andreliteral@blogspot  balbuciar algumas meias verdades afinal, o que seria de mim sem elas, pois, em meu continuísmo sou pura verdade, assim necessito transportar pra cá minha mentira, aquela mentirinha que seu contasse pra quem não conhece certamente viraria a verdade, e a verdade é que eu não conto mais falsas verdades sem drama, me incomoda como a fome e assim invento uma estória que vivi em meus mundos vizinhos e distantes ou que ouvi na fila do banco  e até mesmo que senti no clima e que venho aqui, não rimar e não te fazer rir claramente a ponto de ter dor na barriga, mas ao menos sugiro um leve suspiro, eu me contento com muito mas abro muitas exceções, uma humilde ou até metida puxadinha de canto de boca que certamente nos faria menos ansiosos, e é assim com a minha bateria acabando ponho o fim no lugar devido, sem drama, esse é o meu dram