Não sei o que chegou, mas parece vazio mesmo, e mesmo assim eu noto tentando não notar nada, a noite vem, a noite vai, o ciclo continuo da vida não me permite ostracismo agora, justo agora.
Me perguntaram se estava tudo bem, eu me pergunto. Que pergunta é essa? Fragmentos de meu sumo pipocam para reformular as diretrizes e metas orçamentais, o futuro não para de chegar, porra eu to sem tempo pro futuro agora, ‘quiqueofaço?’
Mas a tarde precede a noite e assim vem a saudosa e musicada madrugada, deixando sempre raiar um dia, que venha então!
Que me abraçe Jesus e me deixe no colo de Buda ouvindo Maomé falando de Xangô nos tempos de Gandhi.
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